MEMÓRIAS DE CABO DELGADO COLONIAL
AS ILHAS DE QUERIMBA OU DE CABO DELGADO. SITUAÇÃO COLONIAL, RESISTÊNCIAS E MUDANÇA. 1742-1822.
Tese de doutoramento, defendida, publicamente, em 5 e 6 de Dezembro de 1994, pelo licenciado Carlos Lopes Bento, no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, da Universidade Técnica de Lisboa.
O doutorando responde ao douto Júri.
Para evitar o plágio, apenas, publicarei o Indice, Introdução e Palavras Finais desta minha Tese, que poderá ser consultada, em Lisboa, na Biblioteca Nacional, na Sociedade de Geografia de Lisboa e no Arquivo Histórico Ultramarino, em Abrantes, na Biblioteca Municipal e, em Moçambique, no Arquivo Histórico de Moçambique, em Maputo. Um resumo da mesma poderá ser consultado em "Situação Colonial nas Ilhas de Querimba ou de Cabo Delgado- Senhorios, Mercadores e Escravos"in Estudos de Desenvolvimento- África em Transição. CESa, ISEG., 2000, p.p 15-37 e também em: http://ilhaskerimba.blogs.sapo.mz/851.html.
O seu autor estará sempre disponível para fornecer as informações solicitadas.
VOLUME I
ÍNDICE GERAL
ABREVIATURAS
INTRODUÇÃO
Capítulo I - AMBIENTE E CULTURA
1 - TOPONÍMIA. ECOLOGIA E NOVOS SABERES
1.1 - Toponímia....
1.2 - A Situação e Acidentes Geográficos
1.3 - A Hidro-orografia
1.4 - As Influências do Clima
1.5 - Os Solos e a Cobertura Vegetal
1.6-A Vida Animal
1.7 - A Cartografia e outros Saberes sobre as Ilhas
2 - AMBIENTE SÓCIO-CULTURAL INDICO-AFRICANO
2.1 - Os Suaili vistos pelos Portugueses
2.2 - Alguns Traços da Cultura Suaili
2.3 - As Realidades Socio-políticas das Terras Firmes
1 - VICISSITUDES DO POVOAMENTO
2 - AS FONTES DEMOGRÁFICAS
3 - A RELAÇÃO GERAL DE HABITANTES DE 1798
3.1 - A Qualidade dos Dados
3.2 - O Sexo e a Idade
3.3 - O Estado Civil
3.4 - Naturalidade..
4- MESTIÇAGEM
Capítulo III - OS PRAZOS DA COROA
1 - EMERGÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL
2 - HOMENS E GRUPOS EM CONTEXTO E EM ACÇÃO
2.1 - Foreiros
2.1.1 - Famílias Dominantes e Sucessão
2.1.2- Perfil Sociológico dos Foreiros
2.1.3 - Confirmação dos Prazos
2. l .4 - Foros e Dízimos
2. l .5 - Prestação de Serviços à Comunidade
2.1.6- Estruturas de Apoio e Condutas Desviadas
2.2 - Colonos
2.3 - Escravos
Capítulo IV - A EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS
1 - AGRICULTURA E ANIMAIS DOMÉSTICOS
1.1- Uma Produção Agrícola Decrescente
1.2 - A Enorme Variedade Fitocenótica
1.3 - As Técnicas Agrícolas
1.4 - Os Animais Domésticos
2 - A PESCA E A CAÇA
2.1 - A Variedade de Espécies Aquáticas
2.2 - A Pesca e as Artes
2.3 - A Caça
3- MANUFACTURAS
3.1 - A Tecelagem
3.2 - A Ourivesaria
3.3- O Fabrico da Cal
3.4 - Fabrico de Óleos e de Bebidas Espirituosas
3.5 - Outras Actividades
4 - FOMES E CRISES ALIMENTARES PERIÓDICAS
5 - DOENÇAS E MEIOS DE ACÇÃO
Capítulo V-MEIOS DE TRANSPORTE
1 - TRANSPORTES POR ÁGUA
1.1- As Rotas de Longo Curso
1.2 - Diversidade, Movimento de Embarcações e Portos de Escala
1.3 - A Presença Incómoda dos Marinheiros Suailis
1.4 - A Navegação com a Ilha de Moçambique e Portos do Norte
1.5 - A Construção Naval, os Marinheiros e os Naufrágios
2 - TRANSPORTES POR TERRA
2.1 - Os Transportes a Pé
2.2 - As Seculares Rotas Terrestres
2.3 - O Transporte de Pessoas
Capitulo VI - O COMÉRCIO MARÍTIMO
1 - O COMÉRCIO DO OCEANO ÍNDICO
2 - MONOPÓLIOS E LIBERDADE DE COMÉRCIO
3 - DA RECONQUISTA À CHEGADA DOS FRANCESES (1523-1737)
4 - COMERCIANTES E BENS DE TROCA
4.1 - As Trocas com Moçambique
4.2 - As Trocas com Mouros da Costa e Árabes
4.3 - Os Franceses: Uma Presença Controversa
4.4 - Cauri
Capítulo VII - O COMÉRCIO COM O INTERIOR: MARFIM E ESCRAVOS
1 - VICISSITUDES DO COMÉRCIO ILHAS/INTERIOR/ILHAS
2 - O MARFIM
3 - O TRÁFICO ESCLAVAGISTA
3.1 - A Evolução do Fenómeno
3.2 - Os Escravos: Das Qualidades à Sobrevivência
4 - OS MEIOS DE PAGAMENTO
5 - FEITORIA E ALFÂNDEGA
5.1 - A Feitoria
5.2 - A Alfândega
Capítulo VIII - SÍMBOLOS DO DOMÍNIO PORTUGUÊS: O PODER POLÍTICO-ADMINISTRATIVO
1 - CAPITÃES-MORES E GOVERNADORES
2 - GUARNIÇÃO MILITAR
3 - AUTORIDADES AUXILIARES
3.1 - Terço dos Auxiliares
3.2 - Autoridades Administrativas Auxiliares
4 - VILA DO IBO. CÂMARA MUNICIPAL E TRIBUNAL
5 - FORTIFICAÇÕES MILITARES
5.1 - Fortim de São José
5.2 - Fortaleza de São João Baptista
5.3 - Reduto de Santo António
Capítulo IX - SÍMBOLOS DO DOMÍNIO PORTUGUÊS: O PODER RELIGIOSO
1 - CHOQUE ENTRE CRISTIANISMO E ISLAMISMO
2 - OS DOMINICANOS
2.1 - Da sua chegada até meados do século XVII
2.2 - Problemas entre 1742-1822
2.2.1 - Recursos e Missão Evangélica
2.2.2 - Cristãos e Cristandade
2.2.3 - Conflitos com o poder político
3 - SÍMBOLOS DE FÉ: TEMPLOS E CONFRARIAS
1 - Capela de Santo António, na Ilha de M´Funvo
2 - Capela de N.S. da Graça, de Arimba
3 - Igreja de Nossa Senhora do Rosário, na Ilha de Querimba
4 - Capela de Santo António, na Ilha de Querimba
5 - Capela de São João Baptista, na Ilha do Ibo
6 - Igreja de São João Baptista, na Ilha do Ibo
7 - Capela Militar de São.João Baptista, na Ilha do Ibo
8 - Capela de São Miguel, na Ilha de Matemo
9 - Capela de São Domingos, na Ilha de Macalóe
10 - Igreja de Nossa Senhora do Rosário, na Ilha de Amisa
11 - Capela de Santo António, na Ilha de Muluri.
Volume II
Capítulo X - CONFLITOS ARMADOS ATRAVÉS DO MAR
1 - COMERCIANTES AJOJO E MULALES
2 - CORSÁRIOS FRANCESES
2.1 - Ataque ao Ibo
2.2 - Ataque a Pangane
2.3 - Balanço do Conflito
3 - AS INCURSÕES MALGAXES
3. l - A Primeira Expedição
3.2 - A Segunda Expedição
3.3 - A Terceira Expedição
Capítulo XI - DESIGUALDADE, CONFLITO E MUDANÇA
1 - AGRUPAMENTOS SÓCIO-PROFISSIONAIS
2 - DESOBEDIÊNCIA E "ALEVANTAMENTOS"
3 - HOSTILIDADES DOS RÉGULOS INDEPENDENTES
4 - A SITUAÇÃO SÓCIO-CULTURAL C. 1825
BIBLIOGRAFIA
Anexos
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A seguir, no novo Post, ver Introdução.
. O CURANDEIRO, N'KANGA, EN...
. GENTE HERÓICA DA VILA DO ...
. CONTRIBUTO PARA A HISTÓRI...
. PARA A HISTÓRIA DA MÚSICA...
. MARCOS RELEVANTES DA HIST...
. RELATÓRIO ANUAL DA ADMINI...
. AS ILHAS DE QUERIMBA OU D...
. AS ILHAS DE QUERIMBA OU D...
. AS ILHAS DE QUERIMBA OU D...
. AS ILHAS DE QUERIMBA OU D...